As causas da insônia podem ser variadas e complexas. São muitas vezes de origem emocional, por traumas,
podendo envolver glândulas em disfunção,
stress, dependência química de drogas e até de cigarros.

Pouco conhecido até pelos
especialistas - e originado pela redução da pressão vascular no sistema venoso -
este mecanismo tem origem no mau
funcionamento na filtragem renal, o que pode ter 2 causas: excesso de cálcio no
sangue e/ou disfunção nas glândulas supra renais.
No primeiro caso - excesso de cálcio no sangue – a origem primária
está no mau funcionamento das glândulas paratireoides , responsáveis pelo
balanço do cálcio entre os ossos e o sangue, cujo excesso de paratormônio –
hormônio das paratireoides – produzirá redução do teor de cálcio nos ossos,
causando osteopenia ou osteoporose. Porém, este cálcio migra para o sangue,
causando dificuldades nas filtragens nos rins, e consequente redução na pressão
de saída do sangue já filtrado. Esta
redução de saída causará igual redução na pressão venosa da veia cava ascendente, mestra do
sistema venoso.
Em consequência, todo o sistema
venoso ficará com pressão a menor, inclusive na cabeça, o que originará
disfunção vascular-neurológica, produzindo a insônia.
No segundo caso – disfunção nas glândulas supra renais - é normalmente
causada por traumas em qualquer fase da vida (e não resolvidos), além dos
efeitos somatizantes de eventuais medos, depressão, fobias, que podem
coexistir.
Tal disfunção causa igualmente
prejuízos na filtragem renal, alinhando-se aos efeitos vasculares já descritos
anteriormente referentes ao excesso de cálcio.
Surgirá quando houver simultaneidade dos 2 fatos causadores da disfunção
vasculo-neurológica no cérebro.
Ambos os casos – separadamente ou
em conjunto – farão com que não haja equilíbrio de nutrientes e oxigênio no
cérebro que permitiriam a ocorrência natural das 3 fases do sono: sono leve, médio e profundo. Daí a insônia.
Na verdade, há graus de insônia, conforme se pode depreender, e mesmo que se tome medicamentos para
“forçar” o sono, não haverá sono adequado, pois é o próprio cérebro que está
impedindo o sono e protegendo o paciente, conforme explico:
A natural redução da pressão sanguínea na fase do sono, adicionada a uma também
perigosa redução de pressão pela disfunção, poderiam gerar juntas uma pressão final
tão baixa que ocasionaria um “colapso” de oxigenação e nutricional no cérebro, com sérios, e por vezes irreversíveis danos. Daí a razão de nosso cérebro impedir o mergulho no sono.
Conclusão – A melhor solução sempre é cuidar das causas - ou seja
-, tratar as glândulas paratireoides e/ou supra renais, o que pode ser feito
através das boas práticas da Naturopatia Vibracional.