O presente blog tem por objetivo esclarecer dúvidas, conceitos, e difundir a naturopatia em nossa sociedade. Comente e divulgue esta iniciativa!
terça-feira, 28 de janeiro de 2014
quinta-feira, 13 de junho de 2013
Insônia
As causas da insônia podem ser variadas e complexas. São muitas vezes de origem emocional, por traumas,
podendo envolver glândulas em disfunção,
stress, dependência química de drogas e até de cigarros.

Pouco conhecido até pelos
especialistas - e originado pela redução da pressão vascular no sistema venoso -
este mecanismo tem origem no mau
funcionamento na filtragem renal, o que pode ter 2 causas: excesso de cálcio no
sangue e/ou disfunção nas glândulas supra renais.
No primeiro caso - excesso de cálcio no sangue – a origem primária
está no mau funcionamento das glândulas paratireoides , responsáveis pelo
balanço do cálcio entre os ossos e o sangue, cujo excesso de paratormônio –
hormônio das paratireoides – produzirá redução do teor de cálcio nos ossos,
causando osteopenia ou osteoporose. Porém, este cálcio migra para o sangue,
causando dificuldades nas filtragens nos rins, e consequente redução na pressão
de saída do sangue já filtrado. Esta
redução de saída causará igual redução na pressão venosa da veia cava ascendente, mestra do
sistema venoso.
Em consequência, todo o sistema
venoso ficará com pressão a menor, inclusive na cabeça, o que originará
disfunção vascular-neurológica, produzindo a insônia.
No segundo caso – disfunção nas glândulas supra renais - é normalmente
causada por traumas em qualquer fase da vida (e não resolvidos), além dos
efeitos somatizantes de eventuais medos, depressão, fobias, que podem
coexistir.
Tal disfunção causa igualmente
prejuízos na filtragem renal, alinhando-se aos efeitos vasculares já descritos
anteriormente referentes ao excesso de cálcio.
Surgirá quando houver simultaneidade dos 2 fatos causadores da disfunção
vasculo-neurológica no cérebro.
Ambos os casos – separadamente ou
em conjunto – farão com que não haja equilíbrio de nutrientes e oxigênio no
cérebro que permitiriam a ocorrência natural das 3 fases do sono: sono leve, médio e profundo. Daí a insônia.
Na verdade, há graus de insônia, conforme se pode depreender, e mesmo que se tome medicamentos para
“forçar” o sono, não haverá sono adequado, pois é o próprio cérebro que está
impedindo o sono e protegendo o paciente, conforme explico:
A natural redução da pressão sanguínea na fase do sono, adicionada a uma também
perigosa redução de pressão pela disfunção, poderiam gerar juntas uma pressão final
tão baixa que ocasionaria um “colapso” de oxigenação e nutricional no cérebro, com sérios, e por vezes irreversíveis danos. Daí a razão de nosso cérebro impedir o mergulho no sono.
Conclusão – A melhor solução sempre é cuidar das causas - ou seja
-, tratar as glândulas paratireoides e/ou supra renais, o que pode ser feito
através das boas práticas da Naturopatia Vibracional.
quinta-feira, 28 de março de 2013
Dores de Cabeça e Enxaquecas
Em
primeiro lugar temos de distinguir Enxaqueca e dor de Cabeça. Ambas são dores
de cabeça, mas as enxaquecas são “pulsantes” pois tem relação com fluxos de
sangue tanto no sistema arterial (sangue bombeado para a cabeça) quanto no
Sistema Venoso (sangue retornante da cabeça). Quando o fluxo afetado é de um
único sistema temos dores de cabeça, por mais intensas sejam.
As causas são muito variadas – elencamos pelo menos 12 e podem sofrer interações, ou seja, ocorrer mais de uma ao mesmo tempo.
Vamos a elas:
1.
Sinusites, Rinites: processos inflamatórios geralmente crônicos
nas fossas nasais, ossos da face, podendo estender-se até os ouvidos e arcada
dentária superior;
2.
Cálcio a maior no sangue:
decorrente de disfunção das glândulas paratireóides, tornando o sangue
excessivamente denso de cálcio, o que geralmente causa dificuldade de retorno
venoso em geral, inclusive na cabeça;
3.
Mal funcionamento do Figado e/ou Vesícula Biliar:
geralmente aos a ingestão de bebidas alcoólicas e/ou alimentos que não “caem”
bem por gordurosos ou de difícil quebra molecular pelas enzimas e/ou bile,
produzidas respectivamente pelo Fígado e pela Vesícula Biliar;
4.
Desalinhamentos da Coluna Cervical: as
vértebras cervicais e mais particularmente as mais altas, C-1 e C-2, quando desalinhadas podem produzir
dores de cabeça, enxaquecas e muitos outros sintomas, por afetarem a
vascularização e a neurologia na cabeça, pescoço e ombros;
5. Edemas originados de quedas/pancadas na cabeça: podem ser
antigos ou recentes e prejudicam os fluxos de sangue na cabeça e inclusive
produzindo distúrbios neurológicos nas
áreas afetadas;
6. Pressão alterada na cabeça: pode
decorrer de pressão arterial muito alta ou de variações grandes entre pressão
arterial e pressão venosa na cabeça;
7.
TPM – Tensão Pré-Menstrual: particularmente
nas mulheres em fase fértil, a soma de distúrbios hormonais com ansiedade,
preocupações, sobrecarga de afazeres, fazem com que os fluxos sanguíneos se
alterem, o que poderá originar dores de cabeça e/ou enxaquecas no período
pré-menstrual, com alterações de humor e irritabilidade anormais.
8. Insônia, dormir pouco ou mal: o cenário
acima que pode ter origem endócrina, hormonal e/ou fruto de preocupações
exacerbadas e/ou depressão, pode acarretar também dores de cabeça ou
enxaquecas.
9.
Má digestão
e excessos alimentares: é comum que pessoas vivendo em estado de tensão
nervosa e ansiedade constantes, acabem tendo dores de cabeça ou enxaquecas,
principalmente por comerem apressadas, sem prestar atenção ao que comem e quanto
comem. Má digestão, azias, queimações na área gástrica evidenciam o comer
errado e eventuais excessos alimentares.
10. Rigidez
mental e/ou corporal: particularmente pessoas que apresentam padrões
acima, geralmente são perfeccionistas ou que acham-se envolvidas em estados
emocionais rígidos, querendo fazer tudo muito certo, muito exigentes consigo
mesmas e com os outros, o que acaba refletindo no próprio corpo, na coluna, na
musculatura e nas costas. Este quadro produz alterações de pressão arterial e
pode trazer dores de cabeça.
11. Influências
espirituais: por exemplo “chips” inseridos no corpo energético
com fins específicos de produzir dores – neste caso na cabeça;
12. Excessos
medicamentosos: pessoas que ingerem muitos medicamentos ao longo
do tempo, podem se tornar candidatos a – por isso – desenvolver dores de cabeça
crônicas.
quinta-feira, 21 de março de 2013
Dores na costas, ciático e travamentos
A coluna do
ser humano tem curvaturas e estruturas que dão, em condições normais, sustentação
e equilíbrio. É constituída por 30 vértebras ou peças mais ou menos livres e ao
mesmo tempo interligadas para formar uma única estrutura: a coluna. Compõe-se
de 5 vértebras cervicais (pescoço), 12 toráxicas (costas), 5 lombares, 5
sacrais e o coccix, em geral com discos intervertebrais de proteção e para
flexibilidade.
A coluna
tem grande resistência, inclusive para suportar pesos inimagináveis, desde que
os movimentos, levantamentos de pesos, sejam feitos obedecendo posições
*ortostáticas e sempre junto ao corpo, sem lateralizar pesos, ou seja, que não
fiquem distantes do eixo da própria coluna (corpo), pois neste caso, a capacidade
de resistência da coluna reduz-se a menos de 10% da capacidade original.
Além disso,
as tensões emocionais prejudicam e contribuem para produzir desvios e
desalinhamentos nas vértebras, causando muitas vezes dores terríveis e
continuadas, principalmente do pescoço, nas costas e região lombar. Por exemplo, pinçamentos do ciático que costumam “descer” por uma das pernas.
Tais
situações nem sempre são consideradas pela medicina Ortopédica, pois os
protocolos da área não consideram a maior parte desses desalinhamentos.
Por isso
surgiu a Quiroprática, que propicia ajustes desses desalinhamentos, buscando
restabelecer a normalidade da coluna de forma não invasiva, sem cirurgias e/ou
infiltrações. Em certos casos, a Acupuntura também poderá ser útil.
Visto que as inervações duplas que
saem das vértebras aos órgãos ou estruturas internas são afetadas por
compressões durante os desalinhamentos, é conveniente considerar também
tratamentos a esses órgãos ou estruturas para fechar este ciclo.
Tudo isto é
detectável pela Naturopatia Vibracional durante a análise energética, a partir
do que poderão ser feitas correções quiropráticas e os tratamentos
complementares necessários.
Nota do Autor:
adj. Que
diz respeito à ortostasia, à posição vertical.
Na medicina diz-se de fenômenos que só se produzem em consequência da posição em pé.
Na medicina diz-se de fenômenos que só se produzem em consequência da posição em pé.
segunda-feira, 18 de março de 2013
Ansiedade, depressão e pânico

Mas a boa notícia é que este cenário é tratável. E curável.
Através
de avaliações energéticas - conforme preceitua a Naturopatia Vibracional - temos identificado as origens de tais sintomas. Muitas vezes são decorrentes de fatos antigos, alguns até da infância, sempre desencadeando disfunções das glândulas
supra renais, consideradas a glândulas do equilíbrio do ser humano.
Deve-se tratar o paciente de forma meticulosa e precisa. O paciente receberá tratamento de forma não invasiva, sem drogas, e com sucesso. Basta que siga o tratamento adequadamente.
segunda-feira, 11 de março de 2013
OSTEOPOROSE
Na visão da medicina oficial, a osteoporose é considerada uma "doença" que ataca basicamente mulheres, especialmente após a chegada da "menopausa", ou seja, após cessar o período fértil, como consequência natural da redução de hormônios femininos.
Em decorrência, haveria enfraquecimento dos ossos, sendo necessário reposição do cálcio com ingestão de doses maciças. Este seria o quadro clássico.
No entanto, de acordo com a Biologia - ciência na qual nos baseamos - as glândulas Paratireóides são as verdadeiras responsáveis pelo balanço do cálcio no corpo, que deveria sempre ser de aproximadamente 97% nos ossos, 1,5% no sangue, e 1,5% nos demais órgãos.
Sempre que as glândulas Paratireóides estão hiperfuncionantes em função de desajustes de verbalização (falar menos do que se deve, ou falar sem pensar), o cálcio será reduzido nos ossos e aumentado no sangue, com possíveis consequências desastrosas às pessoas: alterações no sono, alterações de concentração/memória, enxaquecas, dores no corpo, cálculos renais, pressão arterial alterada, artrites, artroses, etc.
Fica claro que os alvos não são somente as mulheres de 40 a 50 anos. Também fica claro que quanto mais cálcio ingerirem, pior ficarão, uma vez que o problema não é a quantidade total de cálcio no organismo, mas sim sua distribuição alterada.
A solução básica, portanto é corrigir as glândulas Paratireóides. Como? Parte importante do tratamento seria falar sempre o que pensa, mas de modo ponderado, e naturalmente não ingerir doses desnecessárias de cálcio. Importante frisar que, pela sua baixa dosagem, a ingestão de alimentos que contém cálcio não trará qualquer malefício às pessoas nesta situação.
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