Em decorrência, haveria enfraquecimento dos ossos, sendo necessário reposição do cálcio com ingestão de doses maciças. Este seria o quadro clássico.
No entanto, de acordo com a Biologia - ciência na qual nos baseamos - as glândulas Paratireóides são as verdadeiras responsáveis pelo balanço do cálcio no corpo, que deveria sempre ser de aproximadamente 97% nos ossos, 1,5% no sangue, e 1,5% nos demais órgãos.
Sempre que as glândulas Paratireóides estão hiperfuncionantes em função de desajustes de verbalização (falar menos do que se deve, ou falar sem pensar), o cálcio será reduzido nos ossos e aumentado no sangue, com possíveis consequências desastrosas às pessoas: alterações no sono, alterações de concentração/memória, enxaquecas, dores no corpo, cálculos renais, pressão arterial alterada, artrites, artroses, etc.
Fica claro que os alvos não são somente as mulheres de 40 a 50 anos. Também fica claro que quanto mais cálcio ingerirem, pior ficarão, uma vez que o problema não é a quantidade total de cálcio no organismo, mas sim sua distribuição alterada.
A solução básica, portanto é corrigir as glândulas Paratireóides. Como? Parte importante do tratamento seria falar sempre o que pensa, mas de modo ponderado, e naturalmente não ingerir doses desnecessárias de cálcio. Importante frisar que, pela sua baixa dosagem, a ingestão de alimentos que contém cálcio não trará qualquer malefício às pessoas nesta situação.
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